Confira um resumo do debate do dia 25 de setembro entre dois candidatos à Prefeitura de Cruz Alta: Éderson Barbosa e a Dra. Paula, promovido pela Ordem dos Advogados de Cruz Alta (OAB).
Éderson Barbosa defendeu a importância de uma gestão pública que facilita a vida dos cidadãos e as empresas, com foco no desenvolvimento econômico da cidade. Ele mencionou programas como o Programa de Desenvolvimento Empreendedor, a Sala do Empreendedor e a compra de uma área para a construção de um distrito industrial, e defendeu a necessidade de modernizar a legislação de incentivos e criar uma linha de financiamento de microcrédito a juros zero.
Em relação à educação, Éderson defendeu a educação de turno integral com uma proposta pedagógica clara e a necessidade de uma grande parceria com a Universidade de Cruz Alta, para que as crianças possam utilizar os laboratórios científicos e de informática da universidade, assim como os espaços de lazer e esportivos. Ele criticou a proposta atual da educação de turno integral como um depósito de crianças, sem uma estrutura pedagógica adequada.
Sobre o meio ambiente, Éderson defendeu a necessidade de investir na fiscalização e em mecanismos de controle do uso de agrotóxicos, da utilização dos mananciais, e da cobertura das encostas, para evitar os desastres climáticos que a cidade vem enfrentando. Ele defendeu a criação de uma cultura de preservação do patrimônio histórico em Cruz Alta.
Em relação à saúde, Éderson defendeu um serviço público de qualidade, com mais investimentos em profissionais médicos, facilidade para a população ter acesso aos serviços de saúde, e a criação de um hospital público 100% SUS. Ele também criticou a sucateamento dos postos de saúde em Cruz Alta.
Éderson também defendeu a criação da Guarda Municipal em Cruz Alta, para auxiliar os órgãos de segurança pública na inibição de crimes, nas investigações e na proteção das escolas.
Em relação ao turismo e cultura, Éderson defendeu a preservação do patrimônio histórico, a criação de um centro cultural na cidade e um centro tecnológico no distrito industrial. Ele criticou a falta de investimentos em estruturas culturais e turísticas na cidade e defendeu a necessidade de criar um grande centro cultural na cidade.
Dra. Paula defendeu a importância de uma gestão pública que coloca Cruz Alta em primeiro lugar, acima de qualquer bandeira partidária. Ela argumentou que o governo atual foi marcado por uma gestão séria, transparente e responsável, e que as finanças públicas foram organizadas.
Em relação à agricultura, Paula destacou o papel fundamental do agronegócio para a economia da cidade e defendeu a necessidade de políticas públicas para o pequeno agricultor, como a intensificação da patrulha rural, a construção de microaçudes para garantir a água para futuras secas, e a realização de mais investimentos em infraestrutura.
Em relação à educação, Paula destacou a importância de uma infraestrutura adequada para a educação de turno integral e mencionou as melhorias realizadas nas escolas, como a troca de telhados, a construção de quadras cobertas, a aquisição de materiais, e a implementação da educação de turno integral em escolas municipais. Ela também defendeu o projeto "Escola do Futuro", que visa atender alunos do 6º e 9º ano com atividades que os aproximem do mundo do trabalho.
Em relação ao meio ambiente, Paula defendeu o projeto "Ecoponto Municipal", que visa resolver a questão do lixo e garantir o abastecimento de água para as comunidades mais periféricas da cidade. Ela também destacou a importância da coleta seletiva, da preservação do meio ambiente e da educação ambiental.
Em relação à saúde, Paula defendeu a necessidade de investimentos na saúde pública, como a compra de ambulâncias e a renovação da frota, o que permite que mais pessoas tenham acesso à fisioterapia, à farmácia pública e a medicamentos. Ela também destacou a criação do centro de inclusão, o aumento do número de cirurgias e a criação de um posto de saúde pet.
Em relação à segurança pública, Paula defendeu a continuidade da sala de inteligência e segurança pública da cidade, o aumento do número de câmeras de segurança e a criação de um centro integrado de segurança pública regional.
Em relação ao turismo e cultura, Paula defendeu o projeto de revitalização da Rua da Romaninha e da estação férrea, que inclui calçadas temáticas, e que vai atrair muitos investimentos para a cidade.
A Dra. Paula também defendeu que a saúde pública não é gasto, mas sim investimento, e que a saúde pública em Cruz Alta avançou, com uma nota no Sisconfi de 9,54, em comparação com a nota de 6,21 na gestão anterior.
O debate termina com ambos os candidatos reforçando seus compromissos com os cidadãos de Cruz Alta.
Esse resumo foi gerado por Inteligência Artificial, onde foi usado como base de informações o áudio da live transmitida pela Rádio Cruz Alta na noite do dia 25 de setembro e promovido pela Ordem dos Advogados de Cruz Alta (OAB). O material aqui publicado tem como objetivo resumir as propostas dos candidatos. O vídeo original está disponível no link https://www.facebook.com/share/v/9RfcN2EiFGF1SBtX
TRANSCRIÇÃO DO ÁUDIO
Boa noite a todos. Candidatos, convidados, colegas advogados, colaboradoras e comunidade em geral que nos assistem pelas redes sociais. A democracia é uma forma de governo que prevê a livre discussão de ideias e projetos. E com esse propósito, mais uma vez a OAB promove nesta noite uma sabatina e rebate afim de conhecermos as propostas dos candidatos a prefeito do município de Cruz Alta. Aproveito a oportunidade para agradecer a Dra. Paula Facure Belotto e o Dr. Édersson Barbosa que prontamente aceitaram o nosso convite para participar deste importante evento. Eleitor cruzaltese compareça as urnas no próximo dia 6 de outubro. Exerça o seu direito ao voto. Ele é muito importante para o exercício da cidadania. E tenhamos uma excelente noite. Muito obrigada. <noise> Agradecimento pela participação de todos os envolvidos na organização deste evento, cidadão. Eh, eh, re- lembro aqui e destaco que a Rádio Cruz Alta AM está também transmitindo este debate. Também pode ser acompanhado pelo Facebook da OAB Cruz Alta e Instagram. Bom, o debate terá, portanto, a seguinte ordem. Nós teremos, na primeira parte, a apresentação dos candidatos e as suas motivações para o cargo. Na segunda parte, teremos perguntas elaboradas pelas comissões da OAB. Estas perguntas serão feitas pela presidente Sandra Terra e da vice Eliza Ângela Frattum. Desculpa. Secretária, a secretária, a vice-presidente está aqui. O terceiro bloco serão, então, duas perguntas dos candidatos entre si com resposta, réplica e tréplica. A última parte serão as considerações finais. Faremos agora um sorteio para definirmos quem será falando quem sairá falando e depois, todas as participações subsequentes serão de forma alternada. Nós não teremos mais sorteio. Eh, seguindo, portanto, o processo de alternância. Nós temos também a nossa banca jurídica para dirimir qualquer dúvida, pedido de resposta ou outras questões que não colocaram no nosso regulamento. E a banca é composta pelos advogados: Caroline Donato Comim Nascimento, Luís Fernando Nunes Amaro e Gabriela Hockmiller da Costa Pias. Convido a presidente da OAB de Cruz Alta, a Dra. Sandra Terra então para sortear o nome do candidato que iniciará o debate. <noise> Paula Facure Belotto. <noise> Ok. Dra. Paula. Então, candidata Paula, a senhora fará agora a sua apresentação com tempo de 3 minutos. Obrigada. <noise> Boa noite a todos. Gostaria de cumprimentar a nossa presidente Sandra, Dra. Sandra em seu nome à ordem dos advogados aqui de Cruz Alta, e agradecer pela oportunidade de estarmos aqui discutindo projetos para a nossa cidade. Quero cumprimentar o colega candidato Édersson Barbosa. Quem está nos ouvindo e nos assistindo também pela rádio e pelas redes sociais e dizer que esse momento é extremamente importante para que nós possamos falar da nossa cidade. E dizer que a motivação de estar presente aqui hoje, nessa discussão, é saber que o nosso governo, foi um governo que foi marcado por uma gestão séria, transparente, e muito responsável. Que ao chegar organizou a prefeitura, especialmente as suas finanças públicas. Conseguiu, assim, organizar para que pudéssemos adquirir recursos para fazer investimento e ao mesmo tempo, uma gestão muito articulada com a sociedade civil organizada com o Judiciário com o poder Legislativo e com os governos federais com o governo federal e o governo estadual. E também marcada pela representação política, pois durante nossa gestão, eh, tivemos êxito na representação com o deputado estadual, dois deputados federais. Além disso, mais um marco da nossa gestão e motivação para seguirmos trabalhando é que agimos ao lado facilitando a vida dos empreendedores e assim, fazendo a nossa cidade se desenvolver, gerar mais emprego e renda. E, ao mesmo tempo, marcados por fazer políticas públicas de acolhimento para aquelas pessoas que mais precisam. E são marcas da nossa gestão: a educação merenda escolar, uniforme para aquelas pessoas que realmente precisam, na saúde, melhores importantes do todos os indicadores de saúde, investimentos no nosso hospital, médicos dentro dos nossos postos de saúde, e na área social, marcada por estar presente na habitação, fazendo aquele banheiro que muitas pessoas não tem ainda nos dias de hoje em Cruz Alta. 30 segundos. Obrigada. E dizer que é assim que a gente quer continuar fazendo o nosso mandato, colocando Cruz Alta na frente de qualquer bandeira partidária, ideológica, política, porque se essa Cruz Alta que vem se transformando e vem dando certo é porque a gente focou em cuidar das pessoas, cuidar da cidade com muito zelo. E é assim que a gente vai continuar fazendo e vai mostrar durante esse debate. <noise> Ok. Candidato Édersson, você tem 3 minutos. <noise> Boa noite. Todos os colegas, obrigado por aguardar. Quero cumprimentar especialmente a presidente Sandra em nome dela. Cumprimento todos os meus colegas advogados que aqui se encontram e também aqueles que nos acompanham pela transmissão desse debate. Quero cumprimentar a candidata Paula. Eh, esta esta é a festa da democracia, né, debater ideias, expor as nossas propostas, eh, o que nos faz, né, nos motiva e nos movimenta neste pleito eleitoral. Eu tenho percorrido todos os cantos e recantos da nossa cidade, conversado com muitas pessoas, e eh, trago aqui, não só as minhas ideias, mas o conjunto de ideias, o conjunto de anseios, e um conjunto de pensamento de muitas pessoas, né? Aqui nesta eleição eu represento, sim, uma sigla partidária, represento um projeto político. Sou candidato do presidente Lula em Cruz Alta. E me orgulho muito da trajetória de 20 anos que eu tenho dentro do Partido dos Trabalhadores. Desta forma, conversando com a comunidade, a gente identifica que existem muitas barreiras ainda que impedem as pessoas de acessar os serviços públicos. E o bom gestor, ele faz com que essas barreiras elas sejam eliminadas, né? O serviço público precisa estar à disposição da comunidade. E quando se impõe algumas barreiras, quando se dificulta o acesso, seja por motivo que for, nós não estamos cumprindo com o papel de fazer a boa gestão. Então, desta forma, hã, a minha proposta é em primeiro lugar fazer com que as pessoas consigam de forma fácil, ágil, acessar os serviços, principalmente os serviços de saúde. Hoje a gente identifica que hã, as pessoas, por algum motivo ou outro, seja por uma ideia de estado mínimo na saúde, ou seja, por uma ideia de transferência de responsabilidades, as os, hã, os fluxos acabam se perdendo. E isso a gente tem que priorizar. Pegar na mão, e encaminhar, dar o melhor resultado. Então, na gestão pública, eu acho que a principal 30 segundos. Obrigada. A principal marca tem que ser facilitar, e de um modo geral, nós precisamos, sim, cuidar das pessoas, mas também precisamos cuidar do lugar onde elas vivem. E, às vezes, um simples uma simples limpeza urbana, ou um simples calçamento numa rua da periferia, faz muita diferença na vida das pessoas. Então, precisamos pensar, claro, que esta diferença é o que mais importa, o governo atuando lá na ponta. <noise> Ok. Bom, na sequência do nosso encontro, agora, neste bloco, nós teremos 10 perguntas que foram elaboradas pelas 11 comissões da OAB sobre temas variados. As mesmas perguntas serão respondidas pelos dois candidatos. 1 minuto para pergunta e 3 minutos para resposta de cada um. Hã, quem sai respondendo a primeira questão é a candidata Paula. <noise> <noise> Quais são os incentivos fiscais para a instalação de novas empresas e indústrias em Cruz Alta? <noise> Candidato eh eh <noise> Inverte, perfeito. Inverte, candidata Paula, 3 minutos. <noise> Sim. A inversão eh Não, a gente vai se ajustando, só quero que reestabeleça o meu tempo, pode ser? Ok. <noise> O candidato Édersson trouxe uma pauta bem importante, e realmente nós temos uma lei que é desde 2009. Que ela foi reorganizada em 2013, e durante a nossa gestão também, trazendo mais incentivos para um novo departamento, departamento da inovação. Fizemos uma modificação da lei e temos hoje o menor imposto sobre os serviços para as startups, 2%. E isso tem feito e atraído muitas empresas desse ramo pra Cruz Alta. Outro tema importante na questão do incentivo é, sim, o nossa área industrial que foi comprada, demoraram 4 anos para pagar R$ 600 mil de indenização. Não foi escriturada, mas nós conseguimos estruturá-la, ter toda a liberação e fazer o loteamento industrial. E hoje nós temos lá, sim, o investimento acontecendo. Estão fazendo a pavimentação de asfalto com iluminação, rede de água já foi colocada, a drenagem e nós acreditamos que até o final do ano o asfalto esteja lá. E há maneiras também da gente dar incentivos e, daí, eu faço uma comparação com dados. Durante a gestão anterior, que o nosso candidato Édersson foi também secretário e participou, teve a criação da Sala do Empreendedor, apenas 8 incentivos foram dados via Prodem. Na nossa gestão são mais de 60. Desses 60 incentivos fiscais, isenção de impostos e 26 terrenos para empreendedores locais e para empresas de fora que estão vindo se instalar aqui em Cruz Alta. E eu fico feliz de dizer que nós estamos gerando essas oportunidades porque os dados também comprovam. Os dados de emprego comprovam. Cruz Alta tinha com saldo negativo, até 2020, de empregos. De 2021 pra cá é saldo positivo, mais de 1.800 carteiras de trabalho assinadas. E isso reflete na nossa população, e esse dado é o que eu mais gosto de falar que é o dado do IBGE. A população de Cruz Alta, ela veio diminuindo, chegamos a 58 mil habitantes, e agora, os dados de 2024 já mostram que estamos em 65.000. Isso reflete que os investimentos e incentivos que nós fizemos na nossa gestão, de fato, estão gerando renda e estão gerando oportunidades pra pessoas que moram aqui em Cruz Alta, para aquelas que querem investir aqui em Cruz Alta, porque o nosso potencial logístico e estrutural foi resgatado. <noise> Ok. Candidato Édersson. <noise> De fato, né, esta esse distrito industrial da antiga Íplica, né? Foi adquirido, e durante quatro anos, ele ficou lá criando capim, né, sem ter qualquer serventia para o desenvolvimento de Cruz Alta. Em relação aos incentivos, eh, até então, até o ano de 2008, na verdade, era muito, eh, não não não havia uma legislação de incentivo, ou era muito a partir, né, de quem era próximo do gestor. Nós naquela época então criamos a legislação, ela teve uma alteração, e para o próximo período, nós queremos modernizar a legislação de incentivo. Assim como também criar uma linha de financiamento a juros zero para microcrédito. Desde, hã, das primeiras gestões do PT, nós inserimos esta política de incentivo e de ajuda ao microempreendedor, ao pequeno empresário, e nós queremos, no próximo período, criar linhas de financiamento de microcrédito a juros zero para poder alavancar negócios, pequenas pequenos negócios, aquele microempreendedor que quer, hã, melhorar a sua, o seu maquinário, que quer ampliar o seu negócio, que quer contratar mais algum funcionário. E aí microcréditos de pequenos valores, de 5 de 10 de 20 mil reais com juros subsidiados pelo município. Em relação ao estoque do Cajed, né, nós nós se nós pegarmos ali 2020, um ano pandêmico, né? Hã, e compararmos com a trajetória econômica que o Brasil vem se se remodelando no último período, né? É um é um índice muito pequeno, né? Nós temos que pensar que a economia do Brasil cresce e cresce de em ritmo acelerado, e nós em Cruz Alta precisamos acompanhar esse ritmo, diversificando a nossa economia, trazendo novas formas de de criar, hã, o essa diversificação da econômica, passa muito também pelo setor da inovação, pelo setor da tecnologia, e nós queremos estar preparados para acompanhar esse crescimento. E desta forma, eu repito: um centro tecnológico dentro do distrito industrial 30 segundos. Para criar soluções para as empresas que ali estarão instaladas, para criar soluções pro comércio, para as nossas empresas, para nossas indústrias de um modo geral. Mas, principalmente, capacitando nossos jovens que vão se formar nessa área, capacitando nossos jovens para empreender aqui, criarem soluções para as empresas daqui, trabalharem aqui, e serem felizes aqui em Cruz Alta. <noise> Próxima questão? <noise> Educação. <noise> Como está a estrutura física das escolas municipais? Quais são os projetos referentes à expansão do plano de educação municipal? <noise> Candidato Édersson, 3 minutos. <noise> Esta semana, não, semana passada, perdão. Eu me surpreendi com uma mãe que estava divulgando o ofício de uma escola de educação infantil, onde a diretora pedia a doação de carrinhos de bebé usados, para que pudessem incrementar a sua escola, e também de trazer os velhos, para que pudessem forrar os carrinhos de bebé. Isso me chamou muita atenção porque, eh, eh, é dever é dever do prefeito, é dever do poder público criar as mínimas condições para que as nossas escolas tenham alguma coisa para ofertar para as nossas crianças. E no último período, você viu muitas escolas sendo fechadas. E isso me entristece muito porque a escola, quando ela fecha, fecham também muitos sonhos, e muita esperança daquela comunidade. Nós queremos trabalhar com a comunidade escolar, discutir as questões com a comunidade escolar. E nessas escolas que foram fechadas, seja ela com prédios do município ou até mesmo do estado, nós queremos, nessas escolas, criar vagas para a educação de turno integral. Mas, uma educação de turno integral que tem uma proposta pedagógica clara, uma proposta pedagógica que tenha uma afinidade com a realidade local, onde os professores também estejam lá 40 horas semanais. Porque o que nós temos em Cruz Alta, não me parece que seja uma proposta séria, em relação ao turno integral. Porque lá tem professores que ficam 20 horas, metade do turno, e como é que vai acompanhar o restante? Uma proposta do turno inverso não é muito clara também. Porque, às vezes, tem uma atividade, às vezes, não tem. A minha proposta em relação ao a educação de turno integral é realizar uma grande parceria com a universidade para que nós tenhamos lá na estrutura da Unicruz, e as nossas crianças possam utilizar os laboratórios científicos da universidade, os laboratórios de informática da universidade, os espaços de lazer e esportivos que nós temos na Unicruz, aquela biblioteca gigantesca para que aí sim nós tenhamos uma educação de turno integral. E nesse período, construir estruturas coletivas no centro da cidade para que gradativamente para que gradativamente a educação em Cruz Alta possa então utilizar as estruturas do município. Mas, até lá, utilizar a estrutura da Unicruz. Porque escola de turno integral ela precisa ter uma proposta pedagógica clara, não pode ser um depósito de crianças. Então, no turno inverso, atividades e uma proposta que seja construída junto com a comunidade escolar, junto com o pai, junto com a mãe. <noise> Ok. Sobre a infraestrutura das escolas, me sinto muito à vontade de falar, porque nós iniciamos um plano de recuperação dessas estruturas que foi desde a avaliação de toda a estrutura elétrica e hidráulica das escolas para darmos segurança, que é isso que os pais e as mães e os professores esperam de um gestor que ele dê segurança para estar dentro do ambiente escolar. Foram trocados telhados, construção de quadra coberta lá na nossa querida escola Maria Jessé, no bairro Celino Flores, que é aonde nós temos a primeira escola de turno integral, integral que foi feita e implementada na nossa gestão. Eles ganharam um refeitório novo para ter conforto, eles ganharam uma quadra de esporte numa das áreas mais periféricas e vulneráveis da nossa cidade. Então nós temos um plano de recuperação desses espaços físicos, mas estamos agindo, tanto que nós equipamos as nossas escolas com materiais que nem escolas privadas eles têm. Hoje, todas as salas das redes municipais de ensino não tem mais o quadro de giz. Hoje, tem quadro branco, tem Datashow, tem Chromebook pros professores, tem rede de internet para que as nossas crianças possam usar os seus equipamentos, os tablets. Hoje, as nossas cozinhas das escolas municipais que servem duas refeições, tem fogão industrial, tem geladeira para conseguir ofertar a alimentação pras nossas crianças, que é uma marca da nossa gestão, duas refeições por turno. E aqui, preciso falar da nossa escola Cívico-Militar, que é destaque no Rio Grande do Sul, também implementada durante a nossa gestão, a qual a gente tem uma proposta muito clara de seguir implementando mais escolas Cívico-Militares, a nossa meta é uma por ano e mais escolas de turno integral. Além disso, a gente apresenta um projeto novo que se chama Escola do Futuro. O que que é a Escola do Futuro? É um local aonde os nossos alunos do 6º e do 9º ano, aproximadamente 500 alunos, irão sim ter a atividade no turno inverso, relacionadas à qualificação profissional. Começarão a entrar em contato com as profissões para saberem a importância de terminar o ensino médio, e depois, entrar na universidade. A qual, também, temos o projeto Bolsa Universidade, aonde já em 2025, compraremos pelo menos 40 bolsas integrais para colocar os nossos melhores jovens das escolas públicas municipais e estaduais de ensino médio estadual. Eles vão cursar uma universidade presencial na nossa Unicruz. <noise> Ok. Mais uma pergunta? <noise> <noise> Tema: Esportes. <noise> Em relação aos esportes, no seu governo, quais são os projetos? <noise> Obrigada pela pergunta, presidente. O esporte é uma maneira de nós envolvermos as nossas crianças, os nossos jovens, e para nós, tem sido fundamental fazer esse estímulo des- desde a escola. Em relação ao esporte, levamos Karatê como oficina naquelas nossas escolas mais vulneráveis. Levamos também a capoeira, a dança, o teatro, o basquete, numa grande parceria com o Basqueteito e o atletismo, porque ali, na infância, que a gente tem que começar a incentivar cada vez os nossos jovens, a questão da rotina, da disciplina para que eles tenham uma vida saudável, mas também para que eles não se envolvam com drogas. E falando em esporte de alto rendimento, eu fico muito feliz, porque criamos na nossa gestão, a lei de incentivo ao esporte, que fez com que muitas modalidades esportivas capitassem pessoas para praticar e fossem se representar Cruz Alta em campeonatos mundiais e artes marciais. Títulos estaduais de basquete, inclusive, em outubro nós temos a nossa equipe de karatê indo representar a seleção brasileira. É aqui de Cruz Alta, através do karatê. Falar de esporte é falar de espaços físicos de esporte e lazer. E eu tenho orgulho de dizer que dois campos de futebol, boa parada, sendo finalizados do Serfer, foi entregue. Duas quadras de futebol society, gramado sintético, lá na periferia, lá no meu no meu querido bairro Jardim Primavera I. E o Areião, o Areião que queriam construir um prédio, nós fizemos a busca do investimento e lá temos a quadra de vôlei, lá a nossa quadra, o nosso Areião para o futebol, igual tem lá na Santa Teresinha 2, porque lá também equipamos com uma quadra de areia. E os espaços públicos foram tomados por praças, inclusive, temos uma praça poliesportiva infantil no entorno do ginásio. Piso do ginásio novo foi colocado, e a gente fica feliz porque ele tá sendo utilizado pela nossa comunidade. Pro futuro, pro próximo, pra próxima gestão, nós vamos 30 segundos. Nós vamos trabalhar, então, num centro poliesportivo, e vamos levar os nossos jovens, nossas crianças pra dentro da piscina do Guarani, aquecida, para fazer natação, fazer hidroginástica, e vamos continuar incentivando o nosso esporte amador. Porque muitos que estão me ouvindo nesse momento sabem o quanto fortalecemos os nossos campeonatos municipais de futebol, fazendo a integração da comunidade, além de um espaço de exercício físico, um espaço de convivência. <noise> 3 minutos. Candidata Paula. <noise> É importante tema porque a base da nossa economia, ela realmente vem da agricultura. Mas, nesse momento, eu quero falar pro pequeno agricultor que tá nos ouvindo lá no interior nesse momento que chove, lembrando que o poder público ele é essencial lá no campo, provendo projetos que envolvam irrigação pro pequeno agricultor, como nós fizemos, incentivo para a perfuração de microaçudes para que nessa época a gente possa tá coletando água para futuras secas, falar para aquele pequeno agricultor que precisa da patrulha rural e nós intensificamos o maquinário para que possa servir e ajudar aquele pequeno agricultor. Falar para as agroindústrias de Cruz Alta, que são 12, durante a nossa gestão nós formalizamos 12 agroindústrias que hoje vendem para merenda escolar e tenham sua renda garantida porque aqui na cidade eles conseguem vender seus produtos. Falar de agricultura é falar da Feira do Produtor. A Feira do Produtor aonde nós temos os nossos agricultores vendendo os seus produtos, sejam à base do leite, os hortifrutis, granjeiros, ou a carne, a pecuária, que é produzida aqui em Cruz Alta. E precisamos falar pro grande produtor porque esse produtor, a única coisa que ele quer é que a prefeitura não atrapalhe. Que o governo não atrapalhe, ele quer ter a sua propriedade garantida, é isso que o grande produtor e o pequeno também quer, saber que terá a sua propriedade garantida e que ninguém vai entrar na sua terra. O grande produtor, o pequeno produtor, os homens e mulheres e famílias que moram no campo, eles querem estrada, estrada. Nós incentivamos muito a parceria entre os agricultores e o poder público e fizemos dos 500 km que nós temos de estrada, nós estamos totalizando quase 800 km de encascalhamento e patrolamento nesses 4 anos. A seca, ela 30 segundos. A seca desfavoreceu muito o homem do campo que teve muitas perdas e nós seguiremos apoiando o pequeno produtor, o grande produtor para que os governos tragam subsídios, juros melhores, facilitem, facilitem a vida bancária, porque nós temos que batalhar para que a nossa economia, ela continue girando e aqui em Cruz Alta ela gira muito por causa da agricultura. <noise> Ok. Próxima pergunta. <noise> <noise> <noise> Quais são os incentivos fiscais para a instalação de novas empresas e indústrias em Cruz Alta? <noise> Candidato Édersson, 3 minutos. <noise> É. Nos últimos 20 anos, o PT governou por três oportunidades, e o MDB por duas. Alternadamente, né? Foram duas gestões do PT, uma do MDB, outra do PT, e agora o MDB concluindo a sua segunda gestão nos últimos nos últimos 20 anos, né? E a gente pode considerar que dentro desta desta ótica, né? Ao final de 2016, quando a primeira gestão do MDB se concluiu, o endividamento do município, a os restos a pagar, acumulado com a insuficiência financeira, restos a pagar de 36 milhões, e insuficiência financeira de 20. Então, mesmo não conseguindo cumprir com todas aquelas responsabilidades, ainda faltaram 20 milhões. E a dívida consolidada líquida daquela período, 22 milhões ao final de 2016. Na nossa última gestão, nós passamos 4 anos fazendo a gestão desta dívida, governando com esta herança, hã, fazendo com que a gente não conseguisse buscar linhas de financiamento, buscar linhas de crédito porque o município estava no cadastro, dentro dos impedidos, no Cadin, no Serasa, dos municípios. E desta forma, dificultando muito a nossa forma de governar. Tentamos por muitas alternativas, tentamos levar as formas, mas ao final do governo, já numa situação bem melhor, conseguimos entregar a prefeitura no mesmo praticamente no mesmo patamar que se encontrava lá quando recebemos sem permitir que essa dívida evoluísse. Mas, principalmente, sem sucatear qualquer tipo de serviço público, e sem deixar faltar uma saúde de qualidade, uma educação de qualidade e o desenvolvimento social que estava funcionando. Pro próximo período, eu quero retomar o orçamento participativo. Porque é a tarefa do governante, fazer com que as pessoas compreendam as finanças públicas, levando a transparência para elas, mas principalmente para que a comunidade possa apresentar as suas demandas, mostrar as prioridades daquela região, e junto com o prefeito, investir o recurso público de forma eficiente. E com isso, com com a volta do orçamento participativo, da participação popular e cidadã, fazer com que nós tenhamos eficiência na gestão, mas principalmente transparência das ações da prefeitura, fazendo com que se invista realmente naquilo que importa na região. <noise> As finanças públicas realmente foi o maior desafio enfrentado pelo nosso governo quando assumimos. Já sabíamos que seria desafiador. Baixamos a cabeça, e trabalhamos sem reclamar, sem buscar culpados, e, sim, buscando enfrentar e corrigir essa dificuldade. Eram 120 milhões de dívidas que foram consolidadas no início de 2021. 60 milhões relacionadas à contribuição previdenciária, INSS, que não foi pago de 2017 a 2020. Nós renegociamos, conseguimos um dos únicos municípios a acessar a Emenda Constitucional 130 e conseguir renegociar e parcelar essa dívida, a qual estamos pagando mensalmente e estamos, também, fazendo o nosso dever que é pagar a contribuição patronal. Isso é em torno de 2,5 milhões por mês. Restos a pagar, é bom a gente explicar pras pessoas o que que é. O que é aquilo que você comprou e você não pagou, aí você pedalou pro outro mandato. Recebemos 47 milhões de restos a pagar, e em 2 anos diminuímos em 77%. Gente, de 47, nós baixamos para menos de 8 milhões em restos a pagar. E, até o final do ano, nós estamos batalhando para zerar os restos a pagar. Insuficiência financeira, que também foi falado aqui, o que que é a insuficiência financeira? É você comprar, falar que vai pagar, e dar um cheque sem fundo. E isso aconteceu também, e nós temos um um planejamento um planejamento financeiro, e viemos diminuindo esses dados. Também, diminuímos em 70% a insuficiência financeira. Segundo o nosso cronograma, até 2028 isso terá sido zerado. E isso que possibilitou a gente contrair financiamento. Planejamento, gestão séria com o recurso público, sem aumentar nenhum imposto. Planejamento estratégico, governança, melhora dos processos da prefeitura, equilíbrio financeiro, saber que tu não pode gastar mais do que você arrecada. É saber fazer um orçamento e saber executá-lo com todas as as dificuldades que são impostas dia a dia. São muitas dificuldades. Ser prefeita é fazer escolhas, e a nossa escolha foi assumir o equilíbrio e investir no nosso município. <noise> Ok. Vamos para mais uma pergunta? <noise> <noise> Tema: Infraestrutura. <noise> No que tange aos sérios problemas das constantes falta de água no município, quais as providências a serem tomadas em seu governo, em relação a Corsan? <noise> Obrigada pela pergunta. Corsan realmente é outro assunto desafiador. Nós passamos a maior crise hídrica durante o nosso mandato, tanto em relação a seca, quanto em relação ao sucateamento da Corsan que vem acontecendo há muitos anos. Pois agimos imediatamente ao enfrentamento da crise, entramos com uma ação civil pública contra a Corsan, aonde cada dia sem água na nossa cidade, eles têm uma multa. Levamos até os órgãos de regulação, todas as nossas notificações. E pass- as notificações contra a Corsan, elas começaram a ser feitas em 2021. Notificações de serviços não executados, de serviços malfeitos, de não cumprimento de um contrato que foi assinado em 2010. Buscamos ação judicial, buscamos os órgãos de controle, mas cobramos imediatamente a finalização daquelas obras que estavam dentro do plano de pela Corsan, a ser realizadas. Rede de esgoto foram mais de 10 km que foram instalados. Rede de água, são diversas, sendo que, até o final do ano, terão 10 poços artesianos perfurados. Já temos cinco, inclusive, com novos reservatórios, o que vão garantir que, no caso de uma nova estiagem, nós tenhamos poços artesianos, né? Todas as nossas localidades mais periféricas, garantindo o abastecimento dessas comunidades, lá no Celino Flores, na Santa Teresinha, no Rancho 2, na Penha, lá no Jardim Primavera, já tão com os poços perfurados garantindo que não falte. Na frente do Nacional, tá sendo perfurado o maior reservatório para que garante a fal- a que garante que nós não tenhamos a falta de água e a sua rápida hã, complementação junto aos moradores. Nós, enquanto gestão, também nos pre- preocupamos em perfurar poços no interior. Nós perfuramos cinco poços, poços artesianos em comunidades lá do interior que não tinham o que estavam com problema de água. 30 segundos. A gente sabe que a Corsan é uma pauta muito difícil e nós vamos seguir o nosso trabalho de tá fiscalizando, cobrando, e fazendo as medidas de ações judiciais sempre que forem necessárias para defender a nossa população. E é assim que a gente trabalha, enfrentando o problema de frente, indo no problema, não reclamando, não buscando culpados, mas sabendo que ser prefeita é escolher ou estar no lado que reclama ou estar no lado da solução. <noise> Ok. Candidato Édersson. <noise> Eu entendo que brigar com a Corsan não é o caminho. Nós precisamos, eh, dentro de uma lógica de governança, criar os parâmetros necessários para que os serviços públicos, eles aconteçam na cidade. Seja com planejamento, seja com discussão, com estudos técnicos, nós precisamos, eh, é que com que com uma certa previsibilidade, as manutenções mínimas aconteçam. Com uma certa previsibilidade, as pessoas não sejam pegas de surpresa, com o desabastecimento. Então, nesse sentido, o município precisa, dentro de uma lógica de diálogo, de trabalho mútuo, fazer com que a companhia de saneamento possa ter condições de executar o seu trabalho, mas também possa hã, investir os recursos necessários para que, hã, a nossa rede seja modernizada e melhorada. Nós temos hoje alguns alguns algumas ruas onde o o asfalto é feito e logo em seguida, ele é aberto por conta de uma obra emergencial. Não é pensado com planejamento, uma reestruturação da rede, antes que o asfalto seja realizado, né? A gente vê às vezes, uma obra de asfalto, ela começa rapidamente e ela, ela vai vai uma duas quadras, depois as máquinas saem dali, vão para outro lugar, e parece que não há uma certa lógica de execução das obras. Parece que aqui é feito às pressas, parece que é feito, hã, com celeridade, até hã, até exacerbada. Não, nós precisamos planejar as obras públicas. Nós precisamos principalmente no que diz respeito ao asfalto, a qualquer tipo de pavimentação, antes de investir um recurso ali, melhorar a rede, qualificar a rede, trocar aquilo que precisa para que aí sim a gente possa investir com qualidade o recurso público e que ele seja, hã, que ele permaneça ali com qualidade e que o dinheiro público não seja hã, não se esvaia por por falta de planejamento. Então, retomo, brigar com a Corsan não é o caminho. Existem medidas que precisam chegar ao extremo? Sim, mas principalmente diálogo, governança, trazendo a comunidade para dentro do do problema e para dentro da discussão das soluções. Com o orçamento participativo, isso Com o orçamento participativo, isso vai acontecer, porque a comunidade vai estar ali para debater o problema, mas também para ajudar a apontar as soluções. Porque quem mora quem mora na vila, quem mora no bairro e que dia a dia sofre com isso, por exemplo, o bairro São Miguel. O bairro São Miguel é um exemplo claro disso. Não há uma perspectiva da resolução do problema do abastecimento da água e do saneamento, em relação ao bairro São Miguel. E isso mexe com a vida das pessoas. <noise> Ok. Mais uma questão? <noise> <noise> Política ambiental. <noise> Qual a prioridade do seu governo em relação à política ambiental? <noise> Ok, candidato Édersson. <noise> Nós estamos vendo aí todas as mudanças climáticas que vem acontecendo, e isso nada mais é do que o grande chavão, né, que você criou, né? Deixar a boiada passar. Deixar a boiada passar é um marco histórico em relação ao meio ambiente nesse país. Então, quando a gente, eh, reflete sobre aquele momento histórico, e a gente vê o resultado de que todas essas questões trouxeram, né? E agravaram a situação do meio ambiente, a situação do clima é que faz com que a gente precise, né? Voltar no passado, refletir, e pensarmos como que a gente quer o nosso o nosso meio ambiente no futuro. Então, hã, investindo na fiscalização, investindo em mecanismos de controle, principalmente de uso do agrotóxico, uso das dos nossos mananciais, a cobertura devida da das encostas, tudo isso interfere no nosso meio ambiente. E quando a gente fala em em desastres climáticos, nós precisamos pensar que a responsabilidade do poder público é também de trabalhar para antecipar essas questões. E o nosso meio ambiente hoje precisa dessa resposta imediata. Nós precisamos ter aqui uma fiscalização que atue na ponta, mas que também possa ter hã, mecanismos para a educação, mecanismos para a orientação da comunidade, das empresas, daqueles que precisam, né? Do licenciamento do município, para suas atividades. Então, a resposta que nós precisamos dar é uma resposta que seja dura, que seja pedagógica para que as pessoas compreendam. E para que, principalmente, na educação, a gente consiga criar essa lógica da que as que as nossas crianças já saiam da escola com essa mentalidade, com a mentalidade da preservação do meio ambiente, do cuidado, de pensar nas nas gerações futuras. E para que episódios como aquele do passar a boiada, né? E liberar tudo que for, né, possível em relação a que a a questões ambientais, a legislação ambiental que isso fique no passado, mas que num passado onde a gente possa olhar para o passado e ter a certeza de que isso 30 segundos. E ter a certeza de que isso a gente não quer mais, que a gente precisa eh, ter uma visão de que preservando o meio ambiente, nós vamos estar preservando também o futuro dos nossos filhos, né? E dos nossos netos, que deverão vir aí, hã, adiante. Mas, é lá, é lá na educação, na base que nós precisamos, eh, fazer essa virada de chave para que as as gerações futuras tenham esta consciência e tenham esta sabedoria que, infelizmente, alguns não tem. <noise> <noise> A nossa, ah, principal prioridade em relação à política ambiental é o fortalecimento da sustentabilidade aqui em Cruz Alta. E falar de sustentabilidade, de preservação de meio ambiente, é falar sobre lixo. Ao falar sobre lixo, a gente tem que entrar com a melhor estratégia que é a coleta seletiva. E aqui eu quero falar da nossa grande prioridade, que é a cooperativa única, a cooperativa dos catadores aqui de Cruz Alta, que de um projeto social se tornaram uma cooperativa, e hoje, são responsáveis por fazer coleta de toneladas e toneladas, e têm seus direitos garantidos. Estão hoje com o INSS, são mais de 60 famílias que trabalham na preservação do nosso meio ambiente. Além de estarem dentro das nossas escolas, já fazendo educação ambiental. E é assim que a gente pretende, eh, elevar essa pauta à discussão local para que a nossa população entenda a importância da coleta seletiva, a importância da cooperativa única, a importância de preservar o nosso meio ambiente, sabendo que a ação de cada um, ela impacta, sim, na sustentabilidade a longo prazo. Além disso, nós temos a proposta do Ecoponto Municipal, já resolvemos a situação do Parque São Judas Tadeu, no centro da cidade, aonde nós tínhamos um sério problema ambiental. Hoje ele foi recuperado, foi reflorestado, e nós temos atuado agora com o nosso projeto Ecoponto Municipal. Projeto que já foi aprovado pelo Conselho do Meio Ambiente. Já tem os recursos para começarem a ser investidos. E é assim, com ações práticas, que de fato mudam a questão do meio ambiente, que nós vamos seguir agindo, e investindo. Levamos para dentro das nossas escolas a educação ambiental ligada a cultura e o turismo, através do nosso gibi, da turma
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